De Brad Anderson (2008)
Este filme tem bons actores e um bom cenário. A realização também é merecedora de elogios: Anderson conseguiu-nos transpor para o ecrã a claustrofobia do comboio em momentos de aflição, o espaço acolhedor do vagão restaurante, e o vazio perdido da Sibéria. Há um grande momento de som/imagem numa das cenas finais.
Tenho imensa pena que o argumento não seja muito original e que os diálogos sejam até medíocres, porque só os outros ingredientes já me fizeram agarrar ao filme. No entanto, aquelas deficiências são letais e fazem com que não haja motivo para pensar nele depois...
Não traz nada de novo. Um puro momento de entretenimento, do tipo de filmes que rapidamente desaparecem na memória.
Jessie: Kill off all my demons, Roy, and my angels might die, too.
Carla V.
23 de janeiro de 2009
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